Processo de reparo ósseo de cavidades cirúrgicas preenchidas ou não com osso autógeno e recobertas por membrana de matriz óssea homógena em diabéticos: análise histomorfométrica em tíbia de ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Borrasca, Albanir Gabriel [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/88960
Resumo: Proposição: O objetivo deste trabalho foi avaliar, qualitativa e quantitativamente, o comportamento da membrana de matriz óssea homógena desmineralizada e conservada em glicerina no processo de reparo ósseo de cavidades cirúrgicas preenchidas com osso autógeno realizadas em tíbias de ratos diabeticos. Material e Métodos: Foram utilizados 40 ratos (Rattus norvegicus albinus, Wistar) machos, com aproximadamente 250 gramas divididos em dois grupos: o grupo I (Controle) recebeu injeção de tampão citrato, pela via endovenosa e o grupo II (Diabético) recebeu pela via intravenosa injeção de estreptozotocina dissolvida no tampão citrato para induzir o diabetes. Após controle glicêmico, anestesia, depilação e antissepsia foi realizada uma incisão longitudinal nas regiões antero-laterais de cada tibia. Após exposição das tíbias, duas cavidades cirúrgicas de 2mm de diâmetro foram preparadas com trefina em baixa-rotação refrigerada, uma no membro posterior direito e outra no membro posterior esquerdo, sendo a primeira preenchida com o osso autógeno particulado coletado durante a realização das duas cavidades e a segunda preenchida com coágulo sanguíneo e ambas recobertas pela membrana. Aos 10 e 30 dias pós-operatórios os animais foram eutanaziados e as peças obtidas foram processadas laboratorialmente para a realização de cortes semi-seriados com seis micrômetros de espessura e corados pela hematoxilina e eosina para análise histomorfométrica. Resultados e Conclusão: Concluiu-se que a reparação óssea foi maior com o emprego dos enxertos ósseos no grupo controle, embora as diferenças não foram estatisticamente significantes em nenhum período estudado e que, aos 30 dias, o processo de reparo das tíbias preenchidas...