Densitometria óssea em mandíbula de suínos submetidos a enxerto ósseo autógeno, homógeno e heterógeno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Trento, Cleverson Luciano [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102344
Resumo: Defeitos ósseos extensos na região maxilo-facial podem ser corrigidos com enxerto autógeno, no entanto, as desvantagens desta modalidade terapêutica têm levado a pesquisa por novos materiais para substituir esses enxertos. O objetivo deste estudo foi avaliar densitometricamente a incorporação dos enxertos autógeno, homógeno e heterógeno humano, sendo utilizado para isso dez suínos divididos em 4 grupos, com tempo de sacrifício de 7, 30, 60 e 90 dias. Os animais foram acompanhados clinicamente e a incorporação dos enxertos foi analisada densitometricamente através do aparelho DEXA da Lunar. Os resultados mostraram que o enxerto heterógeno humano apresentou menor reabsorção seguido pelo homógeno, que estatisticamente comprovou existirem diferenças significativas tanto entre os suínos em relação ao tempo de sacrifício quanto entre os tratamentos autógeno, homógeno e heterógeno humano, podendo-se concluir que estes podem ser utilizados como alternativa viável na substituição do osso de origem autógena.