Avaliação das respostas de biomineralização pelo Rubus coreanus frente à deficiência de estrógeno: um estudo translacional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Monteiro, Naara Gabriela [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/216879
Resumo: Caracterização da ação local do Rubus coreanus através da funcionalização da superfície dos implantes a serem instalados. Realizado em 2 etapas. Na primeira etapa, foi realizada a caracterização da superfície de implantes funcionalizadas pelos fármacos, a partir de teste físico químico e testes biológicos em culturas de células. Para a cultura de células foram utilizadas células mesenquimais indiferenciadas, isoladas de fêmures de ratas. Foram avaliadas a atividade e a diferenciação celular. Posteriormente, foi realizada a segunda etapa onde foram executados os experimentos in vivo. Para tanto, foram utilizadas 80 ratas Wistar adultas jovens, fêmeas, sendo 32 ratas para o primeiro período de eutanásia (14 dias), e 48 ratas para o segundo período de eutanásia (28 dias). Os grupos experimentais são: SHAM CONV, SHAM DMSO, SHAM RC 200, SHAM RC 400, OVX CONV, OVX DMSO, OVX RC 200 e OVX RC 400, sendo que os animais OVX foram submetidos a ovariectomia bilateral, enquanto que os animais SHAM foram submetidos à cirurgia fictícia de ovariectomia bilateral. Passados 30 dias, todos animais foram submetidos à cirurgia de instalação dos implantes nas metáfises tibiais. Os implantes tiveram as superfícies tratadas com DMSO ou RC 200 ou RC 400, e houve o controle negativo realizado através dos implantes convencionais. A eutanásia dos animais do primeiro período de eutanásia aconteceu aos 14 dias após a instalação dos implantes e as tíbias foram destinadas para a análise biomecânica (contra-torque). Para os animais do segundo período de eutanásia, aos 28 dias após a instalação dos implantes foi realizada a eutanásia dos animais, e as tíbias foram destinadas para as seguintes análises: biomecânica (contra-torque), enquanto do lado contralateral foi realizada a microtomografia computadorizada para avaliação morfométrica do osso formado ao redor dos implantes instalados. Os dados quantitativos foram submetidos ao teste de homocedasticidade para a seleção do teste estatístico apropriado (paramétrico ou não paramétrico), com nível de significância de 5%. Através das análises biomecânica e microtomográfica foi possível verificar resultados semelhantes entre os grupos experimentais. Contudo, o rubus coreanus não foi capaz de atuar de forma positiva no processo de reparo ósseo perimplantar.