Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Sciascio, Jorge Henrique de Magalhães Sasso [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191014
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Resumo: |
As antigas artes marciais, sobretudo aquelas de origem japonesa, não possuem um acervo escrito que permita asseverar seguramente sua gênese. Seu conteúdo histórico ainda é transmitido de forma oral, por meio da “relação mestre-discipulo”, tal como no passado. Com o Karatê não é diferente, ainda que sua origem tenha se dado no arquipélago de Ryūkyū. Nesse contexto, essa narrativa que se inicia em Okinawa, passa pelas influências oriundas da China e Japão, segue pela escolarização, pela esportivização, pela chegada ao Brasil e pelas contribuições das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no alto rendimento foi amplamente apresentada. A metodologia utilizada foi a qualitativa, do tipo “Não Probabilística” e por “Tipicidade”, utilizando a escala do tipo “Likert” e o aplicativo de acesso remoto do tipo “SaaS”, o “Google Drive”. Com relação às tecnologias, os resultados revelaram que os professores/técnicos e atletas possuem pouco conhecimento das ferramentas - aplicativos e softwares – que podem contribuir em seus treinamentos, ainda que façam uso, em larga escala, das formas básicas da tecnologia. Existe, contudo, um desejo e uma expectativa considerável por novos conhecimentos que possam auxiliar no desempenho |