Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Souza, Luciana Bronzi de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98397
|
Resumo: |
Há algumas décadas, os padrões de crescimento populacional têm-se mostrado elevados no que se referem à população idosa. O aumento acentuado do número de idosos, particularmente nos países em desenvolvimento, trouxe consequências para a sociedade, necessitando, para o enfrentamento desse desafio, da identificação das causas determinantes das atuais condições de saúde e de vida dos idosos, e do conhecimento das múltiplas facetas que envolvem o processo do envelhecimento. Sendo assim, essa pesquisa visou verificar de existe associação entre a qualidade de vida e aspectos nutricionais em uma amostra de idosos do município de Botucatu-SP. Tratou-se de um estudo epidemiológico, transversal, populacional com indivíduos de 60 anos ou mais. Foi realizada uma entrevista domiciliar da qual participaram 96 idosos com média de idade de 75,11±7 anos, de maioria feminina (60%), de baixa escolaridade, maioria casada (62,11%) e aposentada (84,21%). Quando questionados sobre a qualidade de vida, 72,62% relataram viver com qualidade de vida, segundo classificação de Flanagan. Referente à autonomia nas atividades da vida diária (Índice de Katz), 100% referiu ser independente, já nas atividades instrumentais da vida diária (Escala de Lawton) 90,59% referiu ser independente. “Ser independente” foi o item que mais se relacionou com a qualidade de vida dos idosos. Quando ao estado nutricional, obteve-se 43,86% de excesso de peso. As medidas antropométricas diminuem com o avançar da idade, mesmo que nem sempre essa diminuição seja significativa. Não foi observada nenhuma associação significativa entre as medidas antropométricas e o estado nutricional com a qualidade de vida. O consumo de macronutrientes está de acordo com as recomendações, diferentemente do consumo de fibras que está abaixo. Quanto aos micronutrientes, cerca de metade nos nutrientes avaliados apresentam... |