Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Risso, Luciene Cristina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104355
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Resumo: |
Cada povo, cada cultura tem um modo diferenciado de se apropriar do espaço geográfico, construindo nele suas representações sociais e identidades territoriais/paisagísticas, formando a paisagem cultural. Na Amazônia brasileira, a paisagem é fruto da relação entre sociedade e Natureza. Ali, vivem comunidades indígenas e comunidades tradicionais, como ribeirinhos e seringueiros, cuja sobrevivência está relacionada diretamente aos recursos naturais que a floresta amazônica oferece. No entanto, as formas de ocupação amazônica, no decorrer dos anos, vêm afetando diretamente, e de modo negativo, os povos da floresta. A comunidade indígena, objeto deste estudo, da etnia Apurinã, vive na região do médio rio Purus, afluente da margem direita do Rio Amazonas, desde o século XIX. Eles possuem uma relação direta com a Natureza e não estão isolados deste processo histórico. Nossa abordagem analisa a paisagem amazônica, através do estudo de caso realizado com a comunidade indígena Apurinã do Igarapé Mucuim (AM), com a finalidade de investigar por que pode ser identificada como comunidade conservacionista, e quais fatores determinam a sustentabilidade, ao mesmo tempo em que aponta as principais ameaças para a conservação ambiental e preservação cultural diante das influências capitalistas prevalentes na região amazônica. |