Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Costa, Jesaías Ismael da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96669
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Resumo: |
O tambaqui (Colossoma macropomum) é um peixe que vem sendo amplamente cultivado por apresentar excelente desempenho zootécnico e adaptação aos diferentes sistemas de criação. Entretanto há poucas pesquisas sobre o cultivo dessa espécie, havendo necessidades de informações que melhorem as condições de cultivo e aumente o retorno econômico da atividade. Sendo a densidade de estocagem e o alimento importantes fatores no cultivo de peixes, este trabalho teve por objetivo avaliar os índices econômicos, zootécnicos e participação da produção planctônica no cultivo de tambaqui em viveiros com diferentes densidades de estocagem. Foram estudadas três densidades de estocagem (T05: 5 peixes/m²; T10: 10 peixes/m²; T15: 15 peixes/m²) com quatro repetições em um delineamento inteiramente casualizado e, com base em amostragens periódicas, foram avaliados o desempenho zootécnico, determinados o custo de produção e rentabilidade do cultivo além da participação do plâncton na biomassa de peixes produzida durante o cultivo. A maioria dos indicadores zootécnicos não foi afetada pela densidade, sugerindo que a densidade máxima suportada não foi atingida. O aumento da densidade levou a uma diminuição nos custos unitários de produção e melhora nos indicadores econômicos. Durante o cultivo houve presença de cladóceros, rotíferos e copédodos em todos os viveiros. A ração foi item mais importante durante todo o período de criação com participação superior a 60 %, aumentando a participação em biomassa e nitrogênio ao longo do tempo. A contribuição em carbono de ração e plâncton para o crescimento dos peixes foi constante durante o período de criação |