Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Brunini, Rodrigo Garcia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151918
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Resumo: |
O Brasil é lider mundial na produção de açúcar e etanol, devido ao intenso cultivo da cultura de cana-de-açúcar principalmente na região Sudeste do país. No entanto sua expansão em outras áreas vem ganhando força nos últimos anos, o que tem acarretado variações significativas nas safras devido aos problemas relacionados ao clima da região e caracterísiticas topográficas do terreno. A limitação hídrica e as altas temperaturas do ar podem gerar danos irrerversíveis às plantas e impactos ao produtor final. O uso de índices de estresse hídrico nas fases de desenvolvimento da cultura pode atuar como uma ferramenta essencial no manejo da irrigação, prevenindo os efeitos negativos desencadeados pelo estresse hídrico nas plantas. Objetivou-se com este trabalho determinar índices de estresse hídrico em cana-de-açúcar nas diferentes fases de desenvolvimento. Para isso avaliaram-se os índices de estresse hídrico nas diferentes fases de desenvolvimento das plantas, o potencial de água no solo, o potencial matricial de água, a taxa fotossintética e o índice do conteudo de clorofila das folhas e a condução do sistema produtivo no período de coleta de dados. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, denominada “Bacia Hidrográfica Experimental”, utilizando superfícies caracterizadas como H1 (superfície horizontal na capacidade de campo) e H2 (superfície horizontal, sob déficit hídrico induzido), 20N e 40N (superfícies com 20 e 40% de declividade e exposição norte, sob déficit hídrico induzido), 20S e 40S (superfícies com 20 e 40% de declividade e exposição sul, sob déficit hídrico induzido), 20E e 40E (superfícies com 20 e 40% de declividade e exposição leste, sob déficit hídrico induzido) e 20 e 40W (superfícies com 20 e 40% de declividade e exposição oeste, sob déficit hídrico induzido). As análises foram realizadas in loco e em laboratório. Os resultados indicaram que o momento de irrigar difere para cada fase de desenvolvimento da cana-de-açúcar, em uma faixa entre 2,0°C até 5,0°C, sendo crítica a fase de perfilhamento. Verificou-se inclusive que a topografia do terreno teve influência na quantidade de radiação solar nos tratamentos. A superfície H1 mantida na capacidade de campo obteve menor índice de estresse hídrico e maior produtividade (124,0 Mg ha-1), diferindo estatisticamente dos demais tratamentos. |