Processos criativos, experimentação e estesia em educação musical

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Luccas, Ricardo Nicolau [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/193538
Resumo: Esta dissertação de mestrado trata de vivências e experiências em educação musical com alunos de 6 e 7 anos do 1º ano do ensino fundamental de uma escola pública na periferia da zona sul da cidade de São Paulo. Apresenta propostas de vivências a partir da sala de aula, em uma perspectiva de educação musical criativa, crítica, democrática, cultural e humana, com atenção especial à convivência, olhar sobre a diversidade e às diferenças, em busca de experiências. Parte-se de jogos envolvendo o criar, explorar o movimento, o corpo, os sons e as materialidades sonoras de forma imaginativa. Jogar nos espaços e pelos espaços em busca de transformação das relações e conexões. Apresenta propostas de ações de ocupação criativa do espaço escolar, envolvendo afetos e pertencimento. Relata a prática da sala de aula por meio de um estudo de caso de abordagem qualitativa que inclui a observação participante. Mediante uma construção rizomática, a teia teórica parte de Deleuze e Guattari (2011), revisitados por Gallo na educação. Trata da vivência e da experiência a partir de Dewey (2010) e Larrosa (2004), compreende os aspectos de inclusão social com Sawaia (2001), criatividade a partir de Vigotski (2018), o espaço escolar com Freire (2002, 2001, 1989), Gallo (2017) e Foucault (1987), estesia a partir de Duarte Jr. (2000), Martins e Picosque (2012). Na educação musical, com Brito (2019, 2009a, 2009b, 2007, 2003), Delalande (2019) e Gainza (2002, 1988, 1987).