Avaliação da eficiência de corte de fresas Carbide em função dos métodos de esterilização físicos e químico. Análise gravimétrica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Fais, Laiza Maria Grassi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/97282
Resumo: Este estudo avaliou o efeito de métodos de esterilização físicos e químico sobre a eficiência de corte de fresas carbide. Sessenta fresas da marca S.S. White foram utilizadas para o desgaste de vidro (30 mm X 30 mm X 10 mm) e divididas em cinco grupos experimentais em função do tratamento realizado: E1 - esterilização em autoclave, E2 - esterilização em estufa, E3 - esterilização em forno de microondas, E4 - esterilização em substância química e E0 - ausência de esterilização (controle). Com o auxílio de um aparelho padronizador de desgaste, as fresas foram utilizadas para o desgaste do vidro em um total de 30 minutos divididos em doze períodos de 2,5 minutos. Após cada 2,5 minutos de uso, as fresas foram limpas com escova de nylon sob água corrente e secas com jatos de ar e, em seguida, submetidas as seus respectivos tratamentos. A eficiência de corte das fresas foi determinada pela perda de massa do vidro, que teve sua massa aferida antes e após cada período de desgaste. A soma ( ? ) da quantidade de desgaste realizado por cada fresa após os 12 ciclos de uso foi calculada e utilizada para se determinar a eficiência de corte após 30 minutos de uso. Os valores da ? foram submetidos à análise estatística pelos testes de Kruskal-Wallis e de Dunn. Diferenças estatisticamente significantes entre os grupos experimentais foram verificadas (p<0,05). De acordo com os resultados, entre os métodos de esterilização avaliados, o uso o calor seco foi responsável pelo melhor desempenho das fresas, ao contrário da utilização de glutaraldeído, que foi considerado o pior método de esterilização.