Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Panegossi, Mariele Fernanda da Cruz [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/149859
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Resumo: |
Cryptosporidium spp. é um protozoário que completa seu ciclo biológico na superfície de células epiteliais do trato gastrintestinal, respiratório e urinário de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. Foi incluído na Iniciativa das Doenças Negligenciadas da Organização Mundial da Saúde (OMS) por sua estreita relação à população com baixo poder aquisitivo e precárias condições de saneamento básico. Esse gênero de parasito causa doença clínica e subclínica em Psitaciformes, com detecção de Cryptosporidium meleagridis, Cryptosporidium baileyi, Cryptosporidium galli e dos genótipos I, II, III, IV e V. A calopsita é um dos psitacídeos mais vendidos atualmente, sendo frequentemente encontrada em residências. O contato próximo com humanos é motivo de preocupação, uma vez que pode ser reservatório desse coccídio intestinal, sendo imprescindível atentar para medidas de prevenção, controle e diagnóstico dessa enfermidade parasitária. Os métodos baseados na microscopia são mais utilizados para o diagnóstico de Cryptosporidium spp., por serem menos onerosos. No entanto, apenas a caracterização molecular é capaz de identificar a espécie de Cryptosporidium spp. Em relação ao tratamento dessa enfermidade em aves, é importante ressaltar que ainda não há quimioterapia efetiva disponível. Boas condições de higiene e saneamento básico são essenciais, a fim de prevenir e controlar surtos dessa enfermidade em humanos e animais. |