Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Mariano, Zilda de Fátima [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104376
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Resumo: |
O clima ainda representa ser o responsável pelas perdas de produção e da produtividade, principalmente quando acontecem as adversidades climáticas refletindo tanto no rural (perda do lucro) como no urbano (aumento nos preços dos produtos agrícolas). Reconhecendo essas repercussões, o objetivo deste trabalho é oferecer um panorama têmporo-espacial da dinâmica climática regional, considerando a variabilidade e a tendência climática da precipitação pluviométrica correlacionada com a produtividade da cultura da soja, no Sudoeste de Goiás, entre 1978/1979 a 2002/2003. A pesquisa baseou-se em instrumentos teóricos, técnicos e empíricos para a compreensão clima/agricultura, por meio da utilização de planilhas eletrônicas nas aplicações estatísticas, recurso cartográfico nos programas de espacialização e cálculos dos balanços hídricos mensais. Identificou-se que os municípios que concentram a maior produtividade da região são os municípios de Portelândia, Montividiu, Jataí e Rio Verde. Também identificou-se concordância espacial entre os municípios de rendimento homogêneo com os melhores tipos de solo, bem como os maiores coeficientes de diminuição das chuvas na estação chuvosa em Aporé, Serranópolis, Cachoeira Grande e Caiapônia, com 32%, 21%, 37% e 15%, respectivamente. Os rendimentos corrigidos de Perolândia, Portelândia, Serranópolis, Mineiros e Caiapônia correlacionados com as deficiências e excessos tiveram os maiores índices de 47%; 45%; 33%, 27% e 23% da variação dos rendimentos da soja, mostrando que são significativamente dependente da variabilidade da precipitação pluviométrica. |