Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Silva, Arnaldo da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92814
|
Resumo: |
Este trabalho foi desenvolvido no garimpo do Araras, localizado na margem direita do rio Madeira, no Km 40 da BR 425, em Nova Mamoré, Rondônia, e originado a partir de uma ocupação, por garimpeiros, de uma área que estava sendo pesquisada para ouro por uma empresa mineradora. A partir da disseminação da notícia de que havia muito ouro no referido local, formou-se uma currutela, hoje Vila do Araras, que teve seu auge de produção aurífera e crescimento demográfico em 1992, quando havia aproximadamente três mil habitantes e cerca de trezentas dragas e balsas. A partir desta data, começou a fase de esgotamento dos depósitos auríferos aluvionares, dando início à saída da população para outras áreas de trabalho. Porém, uma parte dessas pessoas permanecem até hoje na vila do Araras, motivo pelo qual escolhemos o lugar para realizar a presente pesquisa, que objetiva detectar os níveis de impacto ambiental e em que condições sócio-econômicas vivem essas pessoas, propondo medidas visando reduzir os efeitos negativos produzidos durante mais de dez anos pela lavra do ouro. |