Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Tondatti, Paula Chadi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96464
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Resumo: |
O ambiente hospitalar gera ansiedade, pela possibilidade de surpresa, do desconhecido, da dor, da perda da autonomia e da percepção da própria fragilidade ao enfrentamento da hospitalização e da doença. Tratando-se de criança, qualquer alteração nas necessidades de saúde torna as circunstâncias ainda mais delicadas e exige um posicionamento do profissional sobre a sua atuação no processo de saúde e doença. A música é considerada uma importante estratégia de comunicação e entretenimento para o cuidado da criança em diversos aspectos, tais como: alívio da dor, aceitação da hospitalização, formação de vínculo, redução da ansiedade, diminuição de trauma e tempo de internação, favorecimento da interdisciplinaridade, do desenvolvimento e da socialização. Nesta perspectiva, o presente estudo busca estas melhoras em um ambiente crítico como a UTI, verificando se há benefício desta terapêutica neste local. Trata-se de um estudo clínico randomizado longitudinal que avaliou o desfecho clínico, antes, durante e após a intervenção de música em crianças na fase de lactência, hospitalizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Hospital Regional de Assis/HRA-SP. O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de uma intervenção musical sobre parâmetros clínicos em crianças hospitalizadas em UTIP, tendo como hipótese que esta intervenção musical provoque mudanças clínicas positivas em crianças nesta fase de desenvolvimento, hospitalizadas neste ambiente. Verificou-se que a música sugere alguns sinais como melhora da gravidade do caso, redução da dor, percepções emocionais positivas identificadas após cada sessão e ao longo da mesma. Recomenda-se que a música deve ser utilizada em ambientes hospitalares, inclusive em unidades de terapia intensiva pediátrica, como um facilitador de comunicação... |