Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Stradiotto, Monalissa de Melo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96628
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Resumo: |
No Brasil, muito pouco se conhece sobre o leite ovino, pois a maioria das raças brasileiras são especializadas para a produção de carne ou lã, mas é possível encontrar animais com aptidão leiteira. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito da gordura protegida na composição do leite, duração do anestro pós-parto, resposta às infecções parasitárias e desempenho dos cordeiros, em ovelhas da raça Bergamácia. Utilizou-se 77 ovelhas distribuídas em 2 grupos por ordem de parição e idade, em dois tratamentos: dieta Controle (C): silagem de milho e concentrado; e dieta com Gordura Protegida (GP): a mesma de C e adição de gordura ruminalmente protegida (35 g/ovelha/dia) ao concentrado. As dietas foram isoenergéticas e isoprotéicas, contendo 70% NDT e 16% PB com base na matéria seca. Os cordeiros permaneceram com suas mães até 45 dias de idade, quando foram desmamados. As ovelhas, 48 horas pós-parto, foram ordenhadas mecanicamente uma vez ao dia, às 7h 00, com produção de leite mensurada diariamente pelo período de 60 dias. Amostras de leite foram coletadas semanalmente para análise da composição centesimal e teor de caseína. O tratamento GP apresentou maior produção de leite média diária após a desmama (0,531 vs 0,489 kg/cab/dia), entretanto, a produção de todo o período experimental não foi diferente entre os tratamentos (0,453 vs 0,468 kg/cab/dia, para C e GP, respectivamente). Não foram observadas diferenças entre tratamentos para os teores de gordura do leite até a 6ª semana de lactação, sendo verificadas apenas após a desmama. Ambos teores de alfa e beta caseínas apresentaram diferenças entre tratamentos (30,00 vs 18,50 Kda para alfa caseína e 32,48 vs 25,65 Kda para beta caseína, para os tratamentos C e GP respectivamente). O sistema de produção utilizado provavelmente foi uma variável importante nos resultados... |