Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Almecina Balbino [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93493
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Resumo: |
As dioscoreáceas constituem uma importante fonte alimentar e estão distribuídas nas regiões tropicais, subtropicais e temperadas de todo mundo. O gênero Dioscorea, ao qual pertence a maioria das espécies cultivadas e silvestres da família, engloba espécies tropicais originárias da África, Ásia e América. O objetivo do trabalho foi realizar um levantamento das variedades de cará (Dioscorea spp.) cultivadas pelos agricultores com o intuito de verificar as espécies mantidas por eles e suas diversidades, nomes populares das variedades e sobre o sistema produtivo da cultura como: preparo das túberas sementes, manejo da cultura, preparo do solo, plantio, tratos culturais e comercialização. Para o início da pesquisa de campo, foi usada a técnica de amostragem do tipo “bola de neve”, que consistiu em conversar com alguns agricultores e vendedores dos mercados de hortaliças da região para a localização dos principais agricultores que cultivam o cará e suas indicações subsequentes. Durante a pesquisa de campo, foram encontrados 48 agricultores que cultivam diversas culturas e também plantam o cará, com seu respectivos nomes populares para o gênero. Foram encontradas três espécies: Dioscorea alata, D. trifida e D. bulbifera. O preparo do solo é feito de forma rudimentar e o cultivo do cará é feito no sistema de “roça de toco”. 14% dos agricultores utilizaram algum tipo de implemento agrícola para o preparo do solo. O preparo das “sementes” varia de acordo com cada espécie, sendo que 55% são plantadas partidas e 45% inteiras. A organização e destino da produção acontecem nas comunidades, onde grande parte é destinada à alimentação familiar, e o excedente é para a venda direta para consumidores ou via intermediários |