Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Bueno, César Júnior [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105441
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Resumo: |
Os fungos fitopatogênicos habitantes de solo causam grandes perdas em culturas econômicas. Estes organismos, por produzirem estruturas de resistência na ausência de hospedeiros e/ ou condições climáticas desfavoráveis, inviabilizam o controle do patógeno. A preservação de fungos por longos períodos é importante para que pesquisas possam ser realizadas a qualquer tempo. O método de manutenção destes organismos requer que sejam conservados em baixa atividade biológica para preservar as características de esporulação e patogenicidade. O objetivo deste trabalho foi desenvolver metodologias para produzir, avaliar a sobrevivência e preservar as estruturas de resistência dos fungos Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani GA4 HGI, Sclerotium rolfsii, Sclerotinia sclerotiorum e Verticillium dahliae. O primeiro experimento foi feito no delineamento de parcelas inteiramente casualizadas em que a sobrevivência das estruturas de resistência dos seis fungos foi avaliada mensalmente por seis meses, em condições de campo e de laboratório. Para tanto, estruturas de cada fungo, produzidas através das metodologias desenvolvidas, foram enterradas no campo a 10 cm de profundidade e outras mantidas no laboratório. O objetivo deste experimento foi verificar a eficiência das metodologias para manter e também para avaliar a capacidade da sobrevivência dos patógenos, permitindo desta forma, manusear as estruturas de resistência de todos os fungos estudados. No segundo experimento, frascos de 500 mL (duas repetições/fungo) contendo estruturas de resistência, produzidas através das 2 metodologias desenvolvidas, foram mantidos em temperatura natural de laboratório, de refrigeração (º5C) e de freezer (-20ºC) para determinar a melhor condição para preservar as estruturas de cada fungo... |