Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Paula, Wagner Nunes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96195
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações dos tecidos periimplantares, ao redor de implantes instalados em diferentes profundidades em relação à crista óssea, e sob protocolos de reabilitação protética convencional e imediato. Cinco cães receberam trinta implantes, três por hemi-mandíbula (seis por cão), na região dos quatro pré-molares inferiores que foram extraídos 90 dias antes. Cada região foi divida pelos subgrupos convencional (protocolo convencional, instalação da prótese 120 dias após os implantes) e imediato (protocolo imediato, instalação da prótese 1 dia após a cirúrgia de implantes). Os implantes foram inseridos em três profundidades diferentes: ao nível (ao nível do rebordo ósseo), -1 mm (1 mm apicalmente à crista óssea) e -2 mm (2 mm apicalmente à crista óssea). Após acompanhamento por 45 dias da reabilitação instalada foi realizada avaliação clínica e radiográfica e, os dados foram analisados estatisticamente (p< 0.05). A posição do tecido marginal (PTM) não foi alterada pelo protocolo de instalação, e sim pelo nível de inserção da junção implante-conector protético (JIC) em relação a crista óssea (BC). A reabsorção da BC em função do nível de inserção de JIC foi relativamente uniforme para os diferentes grupos. Estes achados sugerem cautela ao posicionar a JIC de implantes apicalmente à BC. |