Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Vitti Junior, Walter [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106048
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Resumo: |
A morbimortalidade da tuberculose entre as pessoas privadas de liberdade é mais elevada do que na população livre, sendo esta situação mais grave nos países em desenvolvimento. Precárias condições de vida no cárcere, associadas ao perfil desta população, contribuem para manter as condições de transmissão entre os presos e destes para a população livre e facilitam o surgimento de formas resistentes à medicação. Para controlar esta situação vem-se investindo em programas de controle, em níveis internacional, nacional e estadual, buscando diagnosticar precocemente, aumentar as taxas de cura e oferecer melhores condições de vida na prisão. O objetivo deste estudo foi analisar a implementação das ações de controle da tuberculose nas Unidades Prisionais da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária de São Paulo localizadas na área de abrangência do Departamento Regional de Saúde de Bauru (DRS VI) e verificar se as diretrizes e recomendações oficiais estão sendo seguidas. Foi realizado estudo descritivo, de avaliação de programa, sendo as informações obtidas através de entrevista não-diretiva com profissionais de saúde coordenadores das ações de controle nas unidades prisionais. Obteve-se taxa de ocupação média de 1,7 presos por vaga e prevalência média pontual de tuberculose de 528,7 casos por 100 mil presos, sendo maior nas unidades de regime fechado. O rastreamento de casos entre os presos ingressantes e a busca periódica duas vezes ao ano são baseiam-se na queixa de tosse. Há dificuldade de acesso ao exame radiográfico de tórax e algumas unidades têm restrição para solicitação de exame baciloscópico e não dispõem de local adequado para coleta de escarro. Atendimento às intercorrências ou às consultas programadas nem sempre é garantido, pois muitas equipes de saúde não contam com médico e/ou enfermeiro, há resistência... |