Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Luis Felipe Carnevalli da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190770
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Resumo: |
Desde o início do mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva várias propostas de interpretação de suas políticas vieram à luz, entretanto, no que corresponde às políticas macroeconômicas, dois pontos de vista são fundamentais, para compreender o Partido dos Trabalhadores sob uma perspectiva histórica. À priori surgiram análises que davam um foco maior acerca das políticas que, para alguns autores, eram neoliberais, todavia, com o apogeu destas críticas surgiram respostas que orbitavam sob o prisma de uma negação deste “neoliberalismo” nas políticas petista, reação que gerou a designação do partido como sendo neodesenvolvimentista. Fato é que a caracterização do PT tal qual desprendida de preceitos neoliberais, como uma das hipóteses desse trabalho, surgiu como uma tentativa de desvincular a legenda de qualquer coisa que ia contra suas bandeiras históricas. Logo compreender o papel exercido pelos atores que cunharam no PT a ideia de um partido que se afasta dos ideais do “neoliberalismo”é depreender como frentes intelectuais operaram a construção de uma visão sobre a legenda, legitimando-a diante de questões históricas que a precederam. |
