Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Matheus Buttler de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/261755
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Resumo: |
O atual regime de acumulação flexível do capital, sob binômio destrutivo da globalização neoliberal e da permanente reestruturação produtiva, é acompanhada por um processo histórico e geográfico de flexibilização e precarização das relações de trabalho em todas as escalas geográficas. As novas dinâmicas do capital desdobraram-se em novas expressões do trabalho estranhado, que em sua face coletiva, os sindicatos, foram impactos negativamente com a fragmentação e polarização do mundo do trabalho. Nesse contexto, os bancários, enquanto principal expressão do sistema financeiro, passaram por diversas ondas de inovação desde a década de 1990, reorientando a atividade de prestação de serviços a referente a venda de produtos financeiros. Assim, estão submetidos a elevada carga de trabalho, estresse, solidão, competitividade, medo, assédio moral e metas abusivas, resultando no sistêmico processo de adoecimento físico e mental desses trabalhadores. Assim, nessa dissertação, através de uma metodologia quanti-qualitativa, englobando a revisão bibliográfica, coleta e sistematização de dados secundários e análise de entrevistas, nos propomos a investigar a dinâmica territorial do trabalho bancário, com as atenções voltadas para o processo de adoecimento como resultado das imposições ocupacionais, e, abordar a geografia da mobilização do Sindicato dos Bancários e Financiários de Presidente Prudente e Região. |