Plutella xylostella: variabilidade populacional e suscetibilidade a Beauveria bassiana e a nematoides entomopatogênicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Alencar, João Rafael De Conte Carvalho de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91319
Resumo: O isolamento geográfico de populações de uma mesma espécie de inseto pode resultar em alterações fisiológicas, originando populações com suscetibilidade diferente às diversas táticas de controle. Plutella xylostella, a traça-das-crucíferas é uma praga cosmopolita específica das Brassicaceaes, apresentando problemas de resistência à inseticidas químicos e biológicos. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência da variabilidade populacional da traça-das-crucíferas na eficiência das táticas de controle com micro-organismos entomopatogênicos. Foram utilizados os métodos de sequenciamento do gene COI e ISSR-PCR para aferir a variabilidade populacional entre quatro populações da praga, e estudou-se a suscetibilidade delas às táticas de controle com o fungo entomopatogênico Beauveria bassiana (20 isolados), nematoides entomopatogênicos (quatro espécies) e bactérias simbiontes de nematoides entomopatogênicos (dez isolados), avaliando-se o consumo foliar, a multiplicação do entomopatógeno no hospedeiro e estudando os aspectos biológicos em busca de efeitos subletais. . Foram selecionados seis isolados de B. bassiana e as quatro espécies de nematoides, pois foram as mais virulentas à praga. As populações são distintas devido sua variabilidade e isso resulta em diferenças no desenvolvimento de insetos que sobrevivem a aplicação dos entomopatógenos, inclusive na virulência de Steinernema brazilense sobre a população de Jaboticabal. Foi constatada também a redução de consumo foliar nos tratamentos com os entomopatógenos