Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Gabriel Rondina Pupo da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/137934
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Resumo: |
Nas últimas décadas, tem aumentado a preocupação a respeito dos recursos naturais, buscando-se a aplicação de práticas conservacionistas e recuperação de áreas degradadas no passado. Assim, o presente estudo tem o objetivo de aplicar técnicas de geomática e geoprocessamento na caracterização conservacionista da bacia hidrográfica do rio Araquazinho – São Manuel (SP) através do Sistema de Informação Geográfica – IDRISI Selva, visando à preservação, racionalização do seu uso e recuperação ambiental, de acordo com o Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.727/2012). A bacia hidrográfica do rio Araquazinho apresenta uma área de 6.2803,07 hectares e está localizada geograficamente entre os paralelos 22º 33’ a 22º 42’ de latitude Sul e os meridianos 48º 27’ a 48º 34’ de longitude W Gr. As cartas planialtimétricas de São Manuel (SP) (IBGE, 1973) e Barra Bonita (SP) (IBGE, 1974), ambas em escala 1:50000, foram utilizadas para extrair as curvas de nível, a hidrografia e os divisores de água. O software SIG - IDRISI Selva foi utilizado na caracterização ambiental da área, com o mapeamento do uso do solo, e na determinação dos parâmetros morfométricos, que resultaram na caracterização física da bacia. Como resultados, segundo o Código Florestal, a área da bacia apresenta apenas 10,77% com vegetação natural, sendo que o mínimo que deve ser destinado para Reserva Legal é 20% da área total. A área de preservação permanente (303,22ha) vem sendo ocupada inadequadamente com cana-de-açúcar em aproximadamente um terço dessa área. O estudo da morfometria da bacia permitiu concluir que a área é suscetível à erosão devido à sua forma circular, porém que a velocidade do escoamento da água acaba sendo reduzida graças ao relevo plano e aos bons solos que compõem a área, aumentando assim a drenagem desta. Segundo o coeficiente de rugosidade, a bacia é adequada para o uso da Agricultura (Classe A), podendo sofrer efeitos da erosão, necessitando de medidas para prevenção e proteção com cobertura vegetal. |