Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Soares, Flávio Moisés |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/193986
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Resumo: |
As relações são complexas quando entre pessoas, então imagine entre países! Quando tratamos das relações entre o Brasil e Coreia do Sul elas, felizmente, se manifestam de maneiras mais harmônicas. Desenvolveram projetos e negócios em conjunto e seus acordos comerciais movimentam milhares de dólares, porém o projeto mais valoroso feito por essa relação foi a vinda de coreanos para o Brasil. Um projeto audacioso que, movido pelos dois governos trouxe os primeiros emigrantes para fazendas e que logo se mudaram para São Paulo, lá floresceram e se estabilizaram. Sua presença ajudou a criar a imagem de uma São Paulo plural e cosmopolita. Porém, nem tudo são flores. Essa comunidade passou por problemas em sua fixação e também causou atritos com os brasileiros e com outros imigrantes. E os tempos pós 2000 trouxeram uma nova roupagem para essas relações e criaram um modo de pensar e viver a cultura coreana para os brasileiros (e para o mundo). Com este trabalho apresentamos um panorama histórico dos dois países, o desenrolar do processo migratório, estudamos algumas das relações que permeiam a comunidade migrante e, por fim, apresentamos uma conclusão sobre essas relações. |
