Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Santana, Rita Karina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103072
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Resumo: |
A doença arterial coronariana representa uma das principais causas de morbidade e mortalidade das populações, principalmente naquelas que habitam regiões desenvolvidas. Os considerados fatores de risco para o desenvolvimento dessa doença são bastante conhecidos e analisados, sendo verificada uma importância cada vez maior com relação aos riscos genéticos e a verificação da associação de sistemas polimórficos humanos com a propensão a desenvolver uma determinada doença. A partir desses estudos foi possível imaginar a ocorrência dos denominados marcadores genéticos, onde os autores realizam uma tentativa com vistas às possibilidades de correlacionar esses marcadores com a doença analisada. Foi propósito do presente trabalho estabelecer e verificar a validade para o nosso laboratório de uma metodologia molecular capaz de caracterizar a mutação G1691A no gene do fator V da coagulação, a mutação G20210A no gene da protrombina e as mutações C677T e G1793A no gene da metilenotetrahidrofolato redutase. Com essa possibilidade, verificar e correlacionar as freqüências dessas mutações em portadores de doença arterial coronariana, de não portadores de doença arterial coronariana e em doadores de sangue em uma parcela da população paulista. Para tanto foram estabelecidos três grupos de estudo constituídos por moradores da região de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, sendo dois deles classificados por cinecoronariografia como portadores de doença arterial coronariana e como não portadores de doença arterial coronariana, enquanto um terceiro grupo foi constituído por doadores de sangue da mesma região. A idade dos pacientes variava dos 36 aos 84 anos de idade, enquanto a do terceiro grupo variava dos 18 aos 55 anos de idade... |