Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Barreiros, Rodrigo Crespo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96130
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Resumo: |
O metabolismo da frutose, bem como o seu nível sangüíneo em recém-nascidos não está bem esclarecido. A frutose é uma hexose encontrada normalmente no organismo humano e tem seu metabolismo associado à glicose e ao sorbitol. As principais fontes de frutose são os vegetais e o mel. O leite materno não contém frutose. O metabolismo desse açúcar é independente da insulina o que o torna uma boa opção para utilização em pacientes com deficiência desse hormônio. Além da independência da insulina, o metabolismo da frutose é caracterizado por uma rápida fosforilação e rápida conversão em glicogênio e glicose ou conversão em glicerol, para posterior utilização no metabolismo lipídico. A frutose pode ser produzida endogenamente, a partir da glicose, através da via do sorbitol. Apesar de ser utilizado há tempos clinicamente como uma alternativa à glicose, existem poucos trabalhos na literatura determinando os níveis normais em humanos. Isso ocorreu em grande parte devidas dificuldades na dosagem desse carboidrato: em virtude de ser difícil a sua diferenciação da glicose, outra hexose, além da frutose ser encontrada em pouca quantidade em fluídos orgânicos... |