Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Bautista, Cristhian Reynaldo Gomez [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/214505
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Resumo: |
A terapia com laser de baixa intensidade (LBI) tem sido utilizada com sucesso para fotobioestimular e acelerar a cicatrização de feridas em seres humanos. Porém, a literatura carece de estudos controlados que avaliem o uso desta terapia no campo da cirurgia plástica periodontal. Assim o presente estudo teve como objetivo avaliar os resultados de longo prazo (5 anos) da aplicação do LBI no recobrimento radicular por meio da técnica de enxerto de tecido conjuntivo (CTG). Para tal, foi realizado um ensaio clínico triplo cego, controlado seguindo as normativas do CONSORT-STATEMENT de 2010. Foram incluídos vinte oito pacientes com recessão gengival RT1 (Classe I e II de Miller) previamente tratados com: CTG (CTG: grupo controle; n = 16) ou CTG com LBI (CTG+L: grupo teste; n = 12). Um laser de diodo (GaAlAs, 660 nm, 30 mW, 3 J/cm2) foi aplicado no grupo teste imediatamente após a cirurgia e a cada dois dias durante 14 dias (8 aplicações). A porcentagem de recobrimento radicular completo (RRC) foi de 68,75% para o grupo CTG+L e 91,6% para o grupo CTG, e a porcentagem de recobrimento radicular após 5 anos foi de 90,83% e 96,91% respectivamente. Ambos os grupos alcançaram uma taxa semelhante de RRC. Porém, pela análise intragrupo, melhores resultados foram obtidos na avaliação estética profissional dos grupos CTG e CTG+L aos 5 anos quando comparados com os dados anteriores. Dentro das limitações do estudo, concluiu-se que o protocolo LBI não ofereceu benefício adicional ao recobrimento radicular após 5 anos de acompanhamento quando associado ao CTG no tratamento de recessões gengivais RT1. |