Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Paixão, Cláudia Regina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89387
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Resumo: |
Além do aspecto político, com o golpe militar, o cenário cultural também foi marcante nos anos 60. A Bossa Nova ultrapassa as fronteiras brasileiras e ganhava o mundo. A televisão iniciava sua consolidação enquanto veículo e a música era um de deus elementos principais. Programas como o Fino da Bossa, Jovem Guarda e Festivais fizeram história. As influências estrangeiras na música brasileira ocasionavam discussões acaloradas. O intercâmbio entre culturas era criticado pelos nacionalistas e exaltado pelos que defendiam uma cultura sem barreiras. Essas visões divergentes nortearam um dos principais debates sobre a música brasileira, nos anos 60: preservar as raízes nacionais ou prosseguir inovando, tal como fez a Bossa Nova? Como essas questões perpassaram pelos principais programas musicais da época? A televisão influenciou a produção musical? São algumas das perguntas que esse trabalho objetiva responder. Trata-se de um retrospecto a uma época fundamental para se entender as relações entre a produção televisiva no Brasil e a configuração estética do gênero canção na música popular brasileira |