Disfunção temporomandibular (DTM): impacto do relaxamento sobre ansiedade e estresse

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Esgalha, Luciana Ruas [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/97424
Resumo: Estudos sobre a Disfunção da Articulação Temporomandibular (DTM) e dores orofaciais têm apontado uma associação entre seu diagnóstico e sintomas psicológicos como estresse e ansiedade. No entando, pouco se referem ao tratamento com técnica de relaxamento. Esse projeto teve por objetivo verificar o efeito da Técnica de Relaxamento Progressivo em disfunções temporomandibulares e nas possíveis variáveis ansiedade e estresse contribuintes nas DTMs. Os participantes foram 46 pacientes, divididos em dois grupos com 25 e 21 (controle experimental), respectivamente, com DTM e queixa muscular, que procuraram um serviço especializado de Odontologia de uma universidade pública. Foram aplicados o Inventário de Ansiedade - BAI (CUNHA, 2001), o Inventário de Stress - ISSL (LIPP, 2002) e o Research Diagnostic Criterion-adaptado (RDC, 2007). Esses dois grupos estavam fazendo uso de placa miorelaxante, que faz parte do tratamento odontológico. O grupo experimental foi submetido a oito sessões da técnica de Relaxamento Progressivo. Após a intervenção, foi feita nova avaliação por mieo dos inventários para análise do efeito da aprendizagem em relaxamento nos dois grupos. Ao grupo controle foi oferecida a oportunidade de também participarem das sessões, após o término da intervenção com o grupo experimental. Os dados foram analisados com a estatística não paramétrica para comparação inter-grupos e intra-grupos. A partir destes resultados pode-se afirmar, com 99% de confiança, que para a amostra estudada, tanto no grupo experimental quanto no controle, existe uma correlação positiva moderada entre os níveis de ansiedade e estresse e entre o nível de ansiedade e estresse e entre o nível de ansiedade e o grau da dor crônica e, com 95% de confiança, que existe correlação positiva moderada entre o nível de estresse e o grau da dor crônica. O fato destas variáveis...