Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mayta, Betty Salazar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9117
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Resumo: |
Resumo: A perda de dimensão vertical de oclusão (DVO) altera o equilíbrio da relação intermaxilar repercutindo na articulação temporomandibular (ATM), podendo desenvolver sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM), acompanhando-se de cefaleias primárias Mas, a influência dessa sobre as outras, ainda é controversa O objetivo do trabalho foi avaliar a associação da perda da DVO, DTM muscular e cefaleia primária nos pacientes portadores de prótese total dupla Selecionou-se 3 pacientes que procuraram atendimento na Clínica Odontológica Universitária da Universidade Estadual de Londrina durante o ano 217 A DVO foi registrada pelos métodos: métrico de Willis e estético Após, foram distribuídos nos grupos: GE - 15 pacientes com perda da DVO e GC com 15 pacientes sem perda da DVO (controle) Para o diagnóstico de DTM muscular e cefaleia primária foram utilizados, respectivamente, o RDC/TMD e um questionário baseado na Classificação Internacional de Cefaleias (CIC-II) em dois momentos: previamente à confecção de novas próteses e 15 dias após a alta do paciente após os retornos para controle A análise estatística foi realizada no SPSS v19 através de regressão logística multinominal Não houve significância estatística na associação entre DVO, DTM muscular e Cefaleia primária (p>,5) Conclui-se que não existe influência relevante da DVO sobre a DTM muscular e cefaleias primárias |