Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Vanessa Baliego de Andrade [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106072
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Resumo: |
Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa para compreender a experiência do enfermeiro no processo de implantação da educação permanente, no Hospital das Clínicas, Unidade Materno Infantil do Complexo Assistencial Famema e, elaborar um modelo teórico que a represente. A saturação teórica se configurou mediante a análise da 11a entrevista do tipo não diretiva, estas foram audiogravadas, transcritas na íntegra e analisadas segundo os passos da Teoria Fundamentada nos Dados. Emergiram dois subprocessos: perseverando-se no papel de agente transformador da práxis, retroalimentado pelo apoio de gestores na concretude de suas experiências com a educação permanente e, reconhecendo a necessidade de investimentos em trabalhadores na área de enfermagem para a educação permanente prosperar. Do realinhamento dos componentes desses subprocessos originou a categoria central, processo que abarca toda a experiência, intitulado: “Relação de confiança com o gestor como componente interveniente para o enfermeiro assumir o papel de agente transformador de sua práxis”. A discussão dos resultados foi subsidiada pelos referenciais da pedagogia libertadora de Paulo Freire, educação permanente e gestão em saúde. O modelo teórico foi validado junto aos atores e sinalizou o restabelecimento das relações de confiança enfermeiros-gestores, como primeiro passo para que houvesse a sensibilização desse profissional a tornar-se agente multiplicador da educação permanente e consequentemente, consciente de seu papel junto à sua equipe. O modelo ainda aponta que, para o enfermeiro estabelecer essas relações é preciso que o mesmo a conceba muito além do oferecimento de um espaço seguro para ocorrer discussões e trocas de experiências. O gestor precisa demonstrar capacidade de empreender movimento de reconhecimento e oferecimento de... |