Efeito da polimerização e desinfecção na resistência flexural e na topografia da superfície de resina acrílica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Oliveira, Derly Tescaro Narcizo de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95782
Resumo: A ação dos produtos desinfetantes sobre as propriedades físico-químicas da resina acrílica norteia sua seleção para a higienização de aparelhos ortodônticos removíveis. Avaliou-se a resistência à fratura de resina acrílica ativada quimicamente após ciclagem em diferentes soluções desinfetantes. Foram confeccionados quarenta corpos de prova com resina acrílica autopolimerizável incolor (Clássico,Ind.&Com.Ltda./Brasil) utilizando-se matriz metálica retangular e circular, seguindo-se às técnicas de polimerização sob pressão úmida (imersão em água/n=20) e sob pressão seca (sem água/n=20) foram subdivididos em 4 grupos (n=5), conforme a solução utilizada para ciclagem: água destilada (Controle), bicarbonato de sódio, hipoclorito de sódio 1% e Corega®Tabs. A ciclagem consistiu em imersão em 100 ml da solução por 10 minutos três vezes ao dia e, em seguida, manutenção em recipiente fechado contendo saliva artificial a 37ºC. Este ciclo foi realizado durante 30 dias, trocando-se as soluções e a saliva a cada procedimento executado. Na sequência os espécimes foram submetidos ao ensaio de resistência flexural a três pontos foi utilizada máquina EMIC DL3000, à velocidade de 5mm/min, dispondo-se as amostras em suporte contendo dois apoios de sustentação, sendo aplicada força axial e equidistante aos dois outro pontos até a ruptura do corpo-de-prova. Os espécimes circulares foram levados para leitura em Microscópio de Força Atômica (AFM - V Nanoscope Veeco). Os resultados, submetidos à análise de variância (P<0,001 ) e o Teste de Tuckey (P<0,05) não apontaram diferenças significantes para a resistência flexural. Conclui-se que os métodos de polimerização e as soluções testadas não modificaram a resistência flexural...