Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Breda, Leonardo Lima |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236087
|
Resumo: |
Durante as primeiras décadas do século XIX, o projeto institucional que daria vida ao nascente império do Brasil veria a formação de uma conjuntura histórica de intensos debates entre as diferentes vertentes jornalísticas da imprensa periódica, pelas mãos de seus editores, intelectuais membros das elites da América portuguesa e engajados com as discussões políticas de seu tempo. Deste cenário ideológico efervescente, criador de culturas políticas únicas, o sujeito histórico do homem “letrado” ergue-se como figura combativa, incendiária e mobilizadora da opinião pública de seus leitores, no que os métodos de análise da argumentação retórica, conjuntamente com os estudos léxico-linguísticos, puderam desvelar a natureza deste personagem. E em um primeiro momento de investigação histórica, a análise do periódico “Sentinela da liberdade na guarita de Pernambuco”, publicado durante o ano 1823, por Cipriano José Barata de Almeida, mostra-se como uma luz experimental para um projeto de tipificação ulterior. Em meio a diversos brados de “Alerta!”, Cipriano Barata construiu a sua guarita em Pernambuco, onde se portou como “sentinela” do liberalismo brasileiro. |