Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Sara Figueredo Bernardi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98451
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Resumo: |
Descrever e analisar as condições de vida e saúde dos menores de 1 ano e suas mães, e a utilização dos serviços de assistência materno-infantil, com base no inquérito ISA-SP. Metodologia: Foi realizado estudo de corte transversal, com amostra aleatória por conglomerados, na cidade de Botucatu-SP. Procurou-se indivíduos menores de 1 ano em todos os domicílios sorteados, residentes na área urbana. Analisaram-se os aspectos sócio-demográficos, assistência pré-natal e ao parto, assistência à criança no primeiro ano de vida e utilização de serviço de saúde. Os dados foram colhidos por entrevistas domiciliares, através de questionários estruturados e processados pelo Programa STATA. O presente trabalho insere-se no estudo multicêntrico: Inquérito de Saúde no Estado de São Paulo, ISA-SP, 2001-2002. Resultados: Houve predomínio de baixa escolaridade entre os chefes de família e mães dos menores de 1 ano. A renda familiar per capita de 68% das famílias foi inferior a 2 salários mínimos. Cerca de 80% das gestantes iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre da gravidez e 82% realizaram 6 ou mais consultas. Todos os partos foram hospitalares sendo 48% de partos cesáreos. Os hospitais privados apresentaram 78% de taxa de parto cesáreo e os hospitais públicos 36%. O serviço público foi utilizado em cerca de 70% dos casos tanto para assistência pré-natal quanto para assistência ao parto. Somente cerca de 6% das famílias pagaram integralmente pelo atendimento. Dentre as mães que procuraram orientação para primeiros cuidados à criança, 69% o fizeram em serviço público. Mais de 70% das mães procuraram orientação no primeiro mês de vida da criança. Como morbidade referida mais mencionada para as crianças nos 15 dias anteriores... |