Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Rauber, Rogério |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215792
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Resumo: |
Nesta pesquisa cartografamos questionamentos e possíveis respostas às dinâmicas de expansão, planificação e reexpansão da pintura. A pergunta disparadora é se o chamado “campo expandido”, conceituado por Rosalind Krauss, não seria, na verdade, reexpandido, quando se refere à pintura contemporânea. Contestamos a suposta novidade da expansão pictórica, procurando demonstrar que tal condição é inerente à própria natureza desta linguagem. Nossa principal hipótese de trabalho é que a pintura já nasceu expandida. E se planificou ao longo da história, atendendo às necessidades cognitivas da nossa espécie. No século XX, após a busca pela “essência da pintura” e da chamada “morte da pintura”, houve uma reexpansão. Normalmente tal reexpansão é pensada apenas espacialmente. Assim, além da 1) expansão tempoespacial, cartografamos outras dinâmicas reexpansivas: 2) a eletrônica: por meio de recursos computacionais; e 3) a inventiva: através da autoconsciência do ato pictórico e da interdisciplinaridade. As reflexões e investigações estão acompanhadas por ensaios artísticos, chamados PictoDialogias, que buscam problematizar e responder poeticamente às questões teóricas. |