Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Silva, Cherre Sade Bezerra da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91360
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar o padrão de dispersão de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae), parasitóide de ovos de Spodoptera spp. (Lepidoptera: Noctuidae), avaliando os efeitos da velocidade e direção eólicas, do tamanho de plantas e da disponibilidade de hospedeiros neste processo, em agroecossistemas de algodoeiro. Como quase sempre a dispersão é efetuada pelo vôo, nós estudamos também o efeito de um gradiente de temperatura (18, 21, 24, 27, 30 e 33 ºC) sobre sua iniciação de vôo, em condições de laboratório. O processo dispersivo foi monitorado com armadilhas adesivas e posturas de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith), sobre plantas com 30, 60 e 90 dias após emergência (DAE). A temperatura afetou a iniciação de vôo de machos e fêmeas de T. remus, sendo a maior percentagem de vôo observada aos 27ºC. O vento constituiu variável importante no processo dispersivo, influenciando a direção do vôo e a distância percorrida. Velocidades eólicas próximas de 2,5 m/s não inibiram o vôo, porém, anularam ou dificultaram bastante o seu controle. Para ventos de 1,25 m/s o vôo de fêmeas foi predominantemente passivo em plantas com 30 DAE e seguiu orientação contrária à direção eólica aos 90 DAE. A idade das plantas não influenciou a distância percorrida, porém, a probabilidade de parasitismo tendeu a diminuir em plantas mais desenvolvidas. A movimentação de fêmeas foi menor em parcelas aonde foram disponibilizados hospedeiros. Modelos de número e espaçamento entre pontos de liberação foram sugeridos para ambas as situações de velocidade eólica. |