Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Lima, Victória Clara da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/255817
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Resumo: |
Com a popularização dos implantes osseointegrados, fatores relacionados à estética tecidual têm ganhado destaque dentro da Implantodontia. A busca por susbstitutos ao enxerto de tecido conjuntivo cresceu e a utilização de membranas de fibrina rica em plaquetas e leucócitos, devido ao seu potencial biológico, começou a ganhar atenção. O objetivo deste estudo longitudinal prospectivo com 3 anos de acompanhamento foi avaliar se houve aumento da espessura da mucosa vestibular em implantes unitários em área anterior de maxila com a utilização de três membranas de L-PRF sobre o rebordo concomitantemente à instalação dos implantes. Uma amostra de 27 pacientes, dentre os indivíduos que participaram do estudo e retornaram para o acompanhamento de três anos foi dividida entre grupos teste (n=15), que recebeu 3 membranas de L-PRF inseridas sobre o rebordo, e grupo controle (n=12), que recebeu apenas o implante dental. Foram avaliadas a espessura da mucosa vestibular (EMV), defeito vestibular de rebordo (DVR), e altura do tecido queratinizado (ATQ), além da avaliação estética profissional (PES/WES) e por parte dos pacientes (VAS). Os resultados mostraram que o uso das membranas de L-PRF não foi capaz de aumentar a EMV no grupo teste após três anos de acompanhamento pós-operatório. A medida DVR apresentou redução significativa no grupo teste após três meses de acompanhamento e se manteve aos três anos. E a medida ATQ apresentou redução estatisticamente significativa após três anos. Não houve diferença significativa entre os grupos no acompanhamento de 3 anos pós-operatório quanto às medidas clínicas ou em relação às análises estéticas. |