Produtividade de massa seca e proteina bruta do capim-elefante cv. napier em função da adubação orgânica e mineral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Arruda, Guilherme Mendes Machado Franco de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92403
Resumo: Proibida na alimentação de ruminantes, a cama aviária ou cama de frango, pode ser usada como fertilizante orgânico em pastagens e capineiras apenas após incorporação ao solo. No caso de pastagens, o pastejo só é permitido no mínimo 30 dias após a aplicação. Para tanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o uso da cama de frango em substituição ao adubo químico (uréia) em uma pastagem de Pennisetum purpureum cv. Napier sobre a produtividade de massa seca e proteína bruta desta forragem. O experimento foi realizado em propriedade particular localizada no município de Botucatu/SP. A área utilizada foi uma pastagem de P. purpureum cv Napier plantada em linha em solo arenoso. A área utilizada para as parcelas foi de 800 metros quadrados, subdividida em cinco blocos com três parcelas cada de seis por sete metros. Os cortes foram efetuados a cada 42 dias, sendo avaliada a área durante um ano. Os três tratamentos utilizados foram: T1 - cama de frango na dosagem de 20 toneladas por hectare, aplicada de uma única vez, 30 dias antes do primeiro ciclo de pastejo; T2 – cama de frango na dosagem de 20 toneladas por hectare dividida em cinco aplicações, respectivamente, nos cinco ciclos de pastejo de verão (quatro toneladas por aplicação); T3 – uréia na dosagem de 70 kg de nitrogênio (N) por hectare (150kg de uréia aproximadamente). Foram efetuadas separações morfológicas e por estratos de altura (45-100 e >100 cm) durante o período do experimento. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso (cinco blocos com três parcelas por bloco). Não ocorreram diferenças na produção de massa seca de forragem entre os tratamentos, nas frações resultantes da separação botânica (folha, colmo e material senescente),estratificação e produção de proteina bruta da forragem. Conclui-se que o...