Análise isotópica (delta 15N), produtividade e composição química do capim-marandu adubado com uréia e cama de frango

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Seraphim, Luciane do Carmo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/115680
Resumo: Pesquisas direcionadas a nutrição e produção de ruminantes são importantes linhas de pesquisa, afim de melhor compreender o sistema. O presente estudo teve como objetivo avaliar o valor isotópico, composição química e produtividade da pastagem de Urochloa brizantha cv. Marandu em diferentes épocas de corte (13 cortes) sob fontes de adubação utilizadas (uréia e cama de frango). A área experimental foi subdividida em 3 tratamentos com 4 repetições, sendo: T1, tratamento testemunho sem adubação; T2, adubação orgânica sintética com uréia; T3, adubação orgânica com cama de frango. Para o corte da forragem e coleta das amostras foi utilizado quadrado de 0,5m x 0,5m. Nas amostras foram analisados os teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), lignina e determinação do valor isotópico (?15N). Para determinação do valor isotópico foram coletados perfilhos sendo estes subdivididos em lâminas foliares e colmo mais bainha e, ainda, alguns analisados inteiramente. A decomposição e a liberação de nutrientes da cama de frango foram determinadas pelo método dos litter bags. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com medidas repetidas no tempo. Pode-se inferir que para todos os tratamentos a produtividade foi maior nos meses de maior temperatura, luminosidade e precipitação. Para a PB, no tratamento sem adubação, os níveis foram maiores nos primeiros cortes (próximo à adubação) diminuindo nos cortes subsequentes. Os tratamentos com uréia e cama de frango foram responsivos no corte posterior a segunda adubação diminuindo nos próximos cortes, com comportamento inverso para FDN, FDA e lignina. Os valores de ?15N para o tratamento sem adubação obtiveram diferenças ao longo dos cortes prevalecendo semelhanças dentro da época do ano. Para a uréia, a adubação influencia diretamente ...