Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Vinicius Humberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106051
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Resumo: |
A cárie dentária é um sério problema de saúde pública que, independentemente de classe social, afeta grande parte das crianças brasileiras, inclusive pré-escolares, com maior prevalência em grupos de baixo nível socioeconômico. Além do efeito direto sobre a dentição, crianças com cárie podem apresentar crescimento mais lento, peso e altura inferiores aos de mesma idade livres de cárie e a dor das lesões mais severas pode comprometer o sono e o desempenho escolar. Segundo a literatura, fatores de ordem familiar podem interferir na prevalência da patologia, tais como: renda, nível de escolaridade dos pais e moradia. Porém, a falta de padronização dos indicadores não permite comparações dos diferentes estudos. Além das variáveis sociodemográficas, poucos estudos preocuparam-se em identificar o papel de variáveis psicossociais no surgimento de cárie, tais como atitudes paternas frente aos cuidados dentários e o locus de controle em saúde, que avalia a percepção dos pais sobre quem ou o quê controla a determinação da saúde de seu filho. Neste estudo, objetivou-se associar fatores socioeconômicos e psicossociais com a prevalência de cárie dentária em préescolares de cinco anos, moradores da Estância Turística de Avaré-SP, e identificar possíveis fatores de risco e proteção. Avaliou-se a prevalência de cárie, através do índice ceo-d, em 426 crianças matriculadas em escolas particulares e CEI’s Municipais. As mães informaram sobre características sociodemográficas da família, responderam a um instrumento sobre atitudes quanto aos cuidados com a saúde bucal e dois questionários para avaliar o locus de controle em relação à sua saúde e à do filho. Os dados receberam tratamento estatístico e os resultados foram discutidos ao nível de 5% de significância. 72,23% das famílias do estudo faziam parte das classes D e E. Apenas... |