Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Castro, Marinês de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104667
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Resumo: |
A destruição dos micro-organismos ocorre principalmente por mecanismos dependentes de oxigênio e pela liberação de enzimas líticas dos grânulos intracelulares dos neutrófilos. Neutrófilos ativados in vitro e in vivo geram espécies reativas de oxigênio e sofrem apoptose rapidamente. O resveratrol possui efeitos protetores na aterosclerose, possui potencial anticancerígeno e antiinflamatório podendo também atuar como protetor e regenerador dos antioxidantes primários do organismo. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito protetor de diferentes concentrações de resveratrol na apoptose e produção de superóxido de neutrófilos. Uma suspensão de neutrófilos final de 1 x 106 mL de 10 cães adultos hígidos foram aliquotadas e pré- incubadas com diferentes concentrações finais de resveratrol (0, 30, 60 e 90 Rmol) durante 4 horas. A taxa de apoptose foi determinada por citometria de fluxo capilar, utilizando-se do sistema Anexina V-PE e a de superoxido por sonda HE. Nos grupos tratados com resveratrol (30, 60 e 90 Rmol) e estimulados com CAM (camptotecina) não houve diminuição nos índices apoptóticos. Na presença de PMA (forbol-12-miristato 13 acetato) a fluorescência média do brometo foi superior em todos os tratamentos. Nos grupos tratados com RV e estimulados com PMA não houve diminuição na quantidade de superóxido. Conclusões: Nas doses utilizadas o resveratrol não inibiu a apoptose de neutrófilos. A incubação dos neutrófilos com RV não afetou a viabilidade celular. As taxas de produção de superóxido não diferiram entre os tratamentos utilizados p>0,05, constatado através de citometria de fluxo |