Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Stoppa, Eid Mara [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/257605
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Resumo: |
Introdução: A Síndrome Pós-Covid Prolongada (SPCP) apresenta sintomas persistentes, incluindo fadiga e falta de ar, afetando tanto pacientes hospitalizados quanto não hospitalizados, destacando-se a limitação funcional do sistema cardiorrespiratório e musculoesquelético. A alta prevalência de sequelas da COVID-19, incluindo injúrias cardiopulmonares, ressalta a necessidade de avaliações funcionais, como a medição do consumo de oxigênio, para compreender as consequências da doença e oferecer subsídios para elaborar o tratamento. A justificativa deste trabalho é centrada na avaliação funcional por meio do Teste de Esforço Físico Aeróbico (TEFA).Objetivo: Avaliar e classificar a capacidade funcional aeróbica em pacientes pós-infecção por COVID-19 e analisar as respostas agudas associações hemodinâmicas. Metodologia: Foram avaliados 11 indivíduos entre 50 e 60 anos, de ambos os sexos, dois anos após o acometimento pelo vírus COVID-19, por meio do TEFA. O consumo de oxigênio foi classificado de acordo com o sexo e a idade, após análise das variáveis hemodinâmicas e nível de atividade física por meio do Teste de Baecke. Os dados foram analisados estatisticamente, com média e desvio padrão calculados. A associação entre capacidade aeróbica e alterações de saúde foi verificada por meio do teste de correlação de Pearson, com um nível de significância de 5%. Resultados: Os indivíduos acometidos pela COVID-19 foram categorizados segundo o nível de atividade aeróbica, sendo 73% classificados com capacidade razoável a ruim e 27% com capacidade funcional boa. Nível de atividade física, variáveis hemodinâmicas e consumo de oxigênio. Foram identificadas correlações positivamente significativas com a frequência cardíaca máxima obtida (bpm), pressão arterial sistólica máxima (mmHg), variação da pressão arterial diastólica (mmHg), duplo produto máximo (bpm.mmHg), variação do duplo produto (bpm.mmHg), déficit do duplo produto (%) e consumo máximo de oxigênio previsto (mL.kg.min-1). Conclusão: A avaliação da capacidade funcional aeróbica em pacientes pós-infecção por COVID-19 longa revelou uma prevalência significativa de capacidade funcional razoável a ruim. |