Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Maginador, Juliana Aline Galan [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150931
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Resumo: |
Governos e entidades reguladoras do setor elétrico investem em boas práticas, processos, equipamentos e infraestrutura buscando aumentar a eficiência energética. É crescente a aplicação da eficiência energética como forma de agente transformador de comunidades, cidades e até mesmo países. Porém a questão relacionada ao retorno que as diversas tecnologias e procedimentos implementados têm trazido no âmbito econômico, social e técnico ainda se faz presente. Foram exibidos os principais programas de eficiência energética atualmente ativos no mundo com especial enfoque para Japão, China, Rússia, Estados Unidos, Brasil e União Europeia: Portugal, Espanha e Alemanha. Detalhadamente para o Brasil, foi analisado inicialmente o Procel, o qual foi descrito em uma escala de tempo de duas décadas, analisando as diferenças de cada subprograma, bem como também a motivação e o incentivo governamental que apoia cada iniciativa. Em seguida, foram apresentados os detalhes do Programa de Eficiência Energética da Aneel e seus investimentos em cada tipologia tal como a energia economizada e o retorno do investimento. Ainda com relação ao Brasil, este trabalho apresenta os diversos projetos das concessionárias que foram confrontados com os demais por tipologia de cada região, esclarecendo-se então, quais os melhores retornos por região e as melhores políticas de eficiência energética atualmente aplicada e quais possibilidades de aperfeiçoamento nas diferentes regiões do Brasil. Como resultado, é possível verificar que os programas de eficiência energética brasileiros não possuem o mesmo retorno de investimento e em muitos casos, a maior parte dos recursos são investidos sem levar em conta as características econômicas de cada região. Baseando-se nas melhores práticas de cada país é possível traçar analogias com a realidade brasileira, como forma de propor melhorias nos programas nacionais, possibilitando-se assim um aumento do retorno de investimento dos programas de eficiência energética. |