Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Juliana Cristina Sodário [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105444
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Resumo: |
A doença conhecida por hérnia das crucíferas é causada pelo patógeno Plasmodiophora brassicae Woronin, sendo uma das mais importantes e de difícil controle em brássicas. Em virtude da dificuldade de preservação das estruturas de resistência de P. brassicae em condições laboratoriais, por se tratar de um parasita obrigatório, foi desenvolvido um ensaio visando a obtenção de uma técnica eficiente e prática de preservação. Para isto, raízes de diferentes brássicas naturalmente infectadas por P. brassicae, contendo hérnias, foram coletadas de uma mesma propriedade (município de Pardinho - SP), em diferentes períodos, e imediatamente congeladas em freezer a -20°C±2°C. Os tratamentos foram: T1: hérnias congeladas por 389 dias, (rúcula); T2: hérnias congeladas por 242 dias (brócolis); T3: hérnias congeladas por 21 dias (couve-chinesa) e T4: testemunha (sem inóculo). Os testes de patogenicidade, após os diferentes períodos de armazenamento, foram realizados em condições controladas de casa de vegetação (25±2°C), onde em cada planta, de uma variedade suscetível de couve-chinesa (Pak choi), foi inoculado 2mL da suspensão de esporos, dos diferentes tratamentos, na concentração de 107 esporos.mL–1. Cada tratamento contou com seis repetições distribuídas ao acaso. Passadas cinco semanas, após a inoculação, as raízes foram lavadas e avaliadas. Houve diferença estatística significativa entre os materiais avaliados quanto aos diferentes períodos de armazenamento em “freezer”. Os materiais congelados entre 21 a 242 dias preservaram suas características infectivas, sendo este método uma boa opção para a preservação das estruturas de repouso nesse período. Foram realizados testes de patogenicidade e análises moleculares de populações de P. brassicae,... |