Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Luis, Camila Cristina Ribeiro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96027
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Resumo: |
O trabalho analisa a política externa do Brasil desenvolvida na vertente marítima de projeção do território brasileiro: o Atlântico Sul. Dialogando com a perspectiva de Raymond Aron de unidade da política, a ação externa se desdobra em duas gramáticas: a diplomacia e a estratégia, com suas linguagens particulares, em um exercício de antagonismos e complementaridades, cuja orientação fundamenta-se no poder político. A expressão da diplomacia consiste na ação de promover a cooperação e a solução pacífica de conflitos. Já a Defesa possui a função de evitar o conflito bélico por meio da dissuasão, ou ter capacidade de reagir, caso ocorra agressão militar ao Brasil. No Atlântico Sul, a ação constante e protagonista da Marinha do Brasil, fomentada pela ausência de condução política, e concretizada em sua ação estratégica, tornou-se um eixo fundamental da Política Externa brasileira nesta região, sendo a Marinha o ator impulsionador para o desenvolvimento Poder Marítimo brasileiro e não somente instrumento da ação. Considerando, portanto, a ação da Marinha na formulação da estratégia naval para aproveitamento do Poder Marítimo brasileiro, o objetivo da pesquisa é analisar a relação entre o pensamento estratégico da Marinha do Brasil e a Política de Defesa brasileira para o Atlântico Sul, no contexto da Política Externa |