Avaliação dos efeitos da fibrina rica em plaquetas (FRP) comparada a um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) na resposta inflamatória e reparadora de defeitos críticos em calota de ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Queiroz, Sormani Bento Fernandes de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/182149
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da Fibrina Rica em Plaqueta (FRP) no processo inflamatório em defeitos críticos em calotas de ratos e sua consequente reparação tecidual. Foram utilizados 128 (cento e vinte e oito) ratos (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), adultos, com peso corporal entre 450 e 500g. Os animais foram divididos aleatoriamente em 4 grupos equitativos que compuseram a amostra do trabalho, onde no grupo coágulo (GC) foi realizado o defeito ósseo de tamanho crítico preenchido com coágulo sanguíneo; grupo anti-inflamatório não esteroidal (AINE) que teve os defeitos de tamanho crítico preenchidos com coágulo sanguíneo e administrado cetoprofeno (10mg/kg dia); o grupo fibrina rica em plaquetas (FRP) com defeitos de tamanho crítico preenchidos com preparado de fibrina rica em plaquetas autóloga; e o grupo fibrina rica em plaquetas mais AINE (FRP + AINE) com defeitos de tamanho crítico preenchidos com preparado de fibrina rica em plaquetas autóloga e administrado cetoprofeno (10mg/kg dia). Cada grupo foi avaliado nos períodos de 2, 7, 14 e 28 dias e os espécimes analisados através da histometria, micro-CT e teste ELISA para presença de TNFα. Os dados quantitativos foram submetidos aos testes estatísticos ANOVA 1/2 fatores ou Kruskal-Wallis e pos Tukey e Dunn (p<0,01). Os resultados histométricos e microtomográficos evidenciaram maior formação óssea para o grupo PRF em comparação aos demais grupos (p<0,05) e menor presença de TNF-alfa no período inicial no grupo PRF comparado ao grupo controle (p<0,05). Conclui-se que o PRF foi favorável desde os períodos iniciais até os mas tardios, auxiliando na resposta inflamatória e neoformação óssea.