Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Morais, Bruna Evelyn Bueno de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153420
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Resumo: |
Introdução: A DPOC é uma doença progressiva e que requer tratamento farmacológico para o controle dos sintomas respiratórios. Entretanto, são escassos dados brasileiros que avaliaram o uso de fármacos conforme a gravidade da doença e que verificaram sua adesão ao tratamento da DPOC. Objetivo: Avaliar a adequação, aderência e técnica do tratamento farmacológico pulmonar em relação à gravidade nos pacientes com DPOC. Métodos: Foram avaliados 181 pacientes com DPOC leve a muito grave (47,5 % sexo masculino) com idade: 67,7 ± 9,8 anos e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1): 44,6 ± 17,1%. Todos pacientes foram avaliados quanto à adequação farmacológica (GOLD 2017), magnitude da dispneia (Medical ResearchCouncil Modificado – MMRC), Questionário COPD Assessment Test (CAT), frequência de exacerbações no último ano, aderência referida aos fármacos inalatórios e a verificação da técnica dos dispositivos inalatórios. Resultados: Do total de pacientes avaliados, ao separar pela gravidade GOLD, obtivemos GOLD I = 9, GOLD II = 48, GOLD III = 62 e GOLD IV = 62 e ao separar pelos grupos sintomáticos, obtivemos: A = 40, B = 112, C = 5 e D= 24. Em relação à adequação ao tratamento farmacológico pulmonar, 40% do grupo A e 72,5% do grupo B estavam utilizando corticoide inalatório sem história de exacerbações no último ano. Quanto à aderência referida ao tratamento e à técnica do dispositivo inalatório, observamos que a maioria estava aderente (78%) e realizavam a técnica de maneira adequada (64 %). Conclusão: Há utilização de excesso de corticoide inalatório nos pacientes com doença mais leve. Entretanto, a maioria dos pacientes aderem ao tratamento e fazem o uso de dispositivo inalatório corretamente. |