Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Cibele Marto de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95551
|
Resumo: |
O assunto qualidade na educação é um tópico de discussão cada vez mais em evidência. Para que essa qualidade se torne vigente, acreditamos que inúmeras modificações devem acontecer no sistema de ensino; especificamente relacionada à Geografia, algumas medidas podem ser adotadas, dentre elas metodologias utilizadas pela disciplina no nível fundamental como o trabalho de campo. Acreditamos que esta prática possibilita contribuir de maneira profícua se associada aos conhecimentos prévios dos alunos e suas vivências. Diante dessas concepções voltamos essa pesquisa a fim de obter esclarecimentos quanto aos termos mais recorrentes que são associados ao trabalho de campo e também na busca de respostas para dimensionar o quanto o currículo estadual paulista do ensino fundamental II aborda a execução dessa prática. Apesar de seguir as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais, o currículo paulista possui uma proposta diferenciada de ensino que inclui dois projetos que visam auxiliar aos professores em sua aplicação, são eles: São Paulo Faz Escola e Lugares de Aprender: a escola sai da escola (projeto Cultura é Currículo). Atrelado a esse trabalho, na tentativa de entender o currículo formal, se pretende verificar por meio da metodologia de análise de conteúdo (pesquisa qualitativa) o quanto os documentos oficiais (Parâmetros Curriculares Nacionais - Introdução e Geografia e Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias) e os projetos, incluindo seus conteúdos e habilidades, possibilitam o desenvolvimento do trabalho de campo. Nosso desejo ao propor essa pesquisa é por acreditar que com o desenvolvimento do trabalho de campo o professor pode aliar teoria e prática, desenvolver suas próprias atividades de maneira mais livre sem se desvincular do currículo e dessa forma tornar o ensino-aprendizagem da disciplina mais efetivo e prazeroso |