A hidrovia Tietê-Paraná e a intermodalidade no Estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Felipe Júnior, Nelson Fernandes [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96693
Resumo: A mundialização do capital se caracteriza pela existência de espaços relativos, que são decorrentes da própria lógica do sistema capitalista. Partindo dessa premissa, é notório que o crescimento da produção da natureza, das paisagens materiais e dos meios de produção conduz ao aumento progressivo da divisão do trabalho e das contradições sociais, diante de uma dialética intrínseca aos diferentes espaços geográficos. A acumulação de capitais no início do século XXI se baseia em processos de re-ordenamentos, como os de caráter técnicocientífico- informacional e público-privado, resultando num desenvolvimento desigual entre os diferentes territórios, sendo que as ações, articulações e investimentos do capital privado são fatores que possibilitam a existência desses antagonismos. A Hidrovia Tietê-Paraná e os portos interiores de Pederneiras-SP, Anhembi-SP e Santa Maria da Serra-SP representam a utilização da intermodalidade visando a otimização do transporte de mercadorias, a integração de diferentes territórios e a intensificação das interações espaciais e econômicas.