Avaliação da vazão do microaspersor Amanco MF, antes e após o uso com água residuária

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Oliveira, Erika Fabiana de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93784
Resumo: O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Ensaio de Equipamentos de Irrigação do Departamento de Engenharia Rural da Universidade Estadual Paulista FCA- UNESP de Botucatu – SP, teve como objetivo avaliar a vazão do microaspersor Amanco MF Bocal verde claro 1,0mm, com vazão nominal de 43L h-1, antes e após o uso com água residuária, com ensaios em bancada. Na primeira fase da pesquisa 25 emissores novos foram separados aleatoriamente e realizados dois tipos de ensaios com água limpa, um com coleta dos dados dos emissores dispersos sobre a bancada e outro com a coleta de dados dos emissores situados em um único ponto da mesma, com intuito de observar qual a metodologia obteria melhores resultados, as pressões de ensaio foram 50, 100, 150, 200, 250 e 300 kPa . Numa segunda fase os emissores foram submetidos a 1000h operando com água de reúso. Ao término desse tempo, novamente foram submetidos às condições de ensaio inicial, para avaliar o desempenho do microaspersor, antes e depois de trabalhar com água de reúso, o parâmetro estudado foi a vazão média, para depois se calcular o desvio padrão, coeficiente de variação e curva vazão versus pressão. Ao final pode-se observar que o microaspersor Amanco MF bocal verde claro, obteve um melhor desempenho no ensaio realizado em um único ponto da bancada, ou seja, sob as mesmas variáveis e condições e que o uso da água residuária pouco influenciou nodesempenho dos emissores, pois a vazão média dos emissores depois de usado diminuiu em relação a vazão dos emissores antes do uso em 6,59%, o coeficiente de variação após o uso ficou em 5,115 %, aumentado em relação ao coeficiente de fabricação inicial que foi de 4,325%, o R² teve uma queda, passando de 0,9946 para 0,9898, mas o microaspersor continuou com uma boa classificação, de acordo com as normas da ABNT e ASAE.